VIVO O QUANDO
Nada de drogas artificiais,
Ligo-me nas naturais...
Com carinho, sim..., fico bêbado.
Na paixão...,
Tremendamente alucinado!
Nos sonhos infinitos sou viajado,
Nos abraços desapressados...
Um desvairado molambo,
Nos beijos de perdição
(ou de salvação)
Vivo o quando.
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